“A Importante data do dia Vinte e Cinco de Agosto Para o Brasil”
No dia 25 de agosto celebra o dia do feirante e o dia do soldado. O primeiro é uma homenagem daqueles que expõem suas magníficas mercadorias ao ar livre e o segundo é a designação do milititar de baixa patente que guarda as fronteiras, as conquistas dos territórios e a defesa da soberania brasileira.
Esse dia é comemorado como o dia do soldado em reverência a Luís Alves de Lima e Silva, O Duque de Caxias, apelidado também de “O Pacificador” e “O Marechal de Ferro”, foi um militar, político e monarquista brasileiro. Lutou em 1823, na Independência da Bahia, na Guerra da Cisplatina, Balaiada, Revoltas Liberais, Revolução Farroupilha, Guerra do Prata e Guerra do Paraguai. Além de diversas condecorações.
Na seara da política fez parte do Partido Regressista e depois do Partido Conservador. Tornou-se Ministro, Senador, Presidente de Províncias, e Presidente do Conselho de Ministro. CAXIAS serviu como Mestre de Armas a Pedro II, ensinando esgrima, hipismo e logo em seguida essa aproximação de ambos foi convertida em grande amizade.
Em 13 de março de 1962 foi homologado o título de Patrono do Exército Brasileiro ao Marechal Luís Alves de Lima e Silva. Anexando o ideal de soldado e sendo a figura mais importante de seu tempo, costume e glória.
Historiadores consideram que ele foi o maior oficial militar da história do Brasil. Faleceu em 7 de maio de 1880 aos 77 anos de idade.
Em outra tendência da História do Brasil, o país lembra o dia 25 de agosto de 1961, o ano da renúncia do Presidente da República, o Senhor Jânio Quadros com apenas sete meses no poder e que inicia uma crise política que culmina com o golpe militar em 1964.
A História relembra que no ano de 1961, a Constituição Brasileira de então, permitia a candidatura de Vice-Presidente de partidos diferentes. Portanto, Jânio ganhou a eleição em um partido e João Goulart, Jango, cuja chapa era opositora do Presidente eleito.
O Brasil configura no ranking mundial como um dos países mais corruptos que sempre modificam suas leis sem fiscalização adequada. As normas são formadas para beneficiarem criminosos de “colarinho branco” e que respingam ao celerado comum que acaba amparado pelo inventário da Legislação.
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