Em mais um capítulo da saga “Tesla e suas aventuras mecânicas”, um proprietário norte-americano da Cybertruck — versão Cyberbeast, avaliada em mais de US$ 100 mil — levou seu veículo para uma simples revisão e saiu com um protótipo de filme de terror automotivo.
A visita à oficina tinha objetivos modestos: instalar uma barra de luz, corrigir desalinhamentos na carroceria e investigar um alerta do sistema ABS. No entanto, o retorno foi digno de um pesadelo: o carro não reconhecia mais o celular do dono, o acabamento interno estava solto, o odômetro misteriosamente zerado e a instalação da barra de luz parecia ter sido feita por um estagiário distraído, com folgas visíveis e parafusos soltos.
Este incidente não é isolado. A Tesla já enfrentou diversos recalls com a Cybertruck, incluindo falhas no pedal do acelerador , peças de acabamento que se soltam e problemas no sistema elétrico . Com uma taxa alarmante de 91% das unidades apresentando problemas significativos, a confiabilidade do modelo está seriamente comprometida.
Enquanto a Tesla continua a prometer um futuro automotivo revolucionário, os proprietários da Cybertruck enfrentam uma realidade onde o pós-venda parece mais um experimento de ficção científica mal-sucedido.
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